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Fatores de Transferência

 

Remontemos ao ano de 1776, ano em que Edward Jenner, médico inglês, descobre  a primeira vacina, contra a varíola, quando descobriu que as mães que amamentavam os seus filhos e tinham contraído o vírus através das vacas que no ser humano não causa problemas importantes na saúde humana, pareciam ficar protegidas da varíola humana, normalmente mortal. Jenner chamaria a sua técnica de "vacinação", um termo que deriva precisamente da palavra "vaca". Mesmo sem saber como funcionava, Edward Jenner havia dado os primeiros passos no campo da imunoterapia.

 

Em 1890, o médico Nova Yorquino, William B. Coley, estabeleceu a ligação entre o cancro e o sistema imunitário. Coley desenvolveu uma mistura de bactérias mortas, que se tornou conhecida como "as toxinas de Coley" com as quais tratou mais de 1000 doentes de cancro, em conjunto com outros médicos. Obteve resultados diferentes, pelo que o método acabaria por cair no esquecimento.

Em 1909, o cientista Paul Ehrlich, afirmou pela primeira vez que a incidência do cancro seria muito maior se o sistema imunitário não fosse capaz de remover as recém divididas células tumorais. De acordo com essa afirmação, o nosso sistema de defesa assume o centro de controlo do crescimento tumoral.

 

Em 1949, o Dr. Sherwood Lawrence, diretor da New York University, usou leucócitos - glóbulos brancos do sangue, para demonstrar que a resposta imunitária transfere-se de um ser humano positivo à exposição de um antígeno, para outro ser humano negativo, através de pequenas proteínas às quais designou Fatores de Transferência. A resposta positiva na pessoa que previamente não havia manifestado nenhuma resposta do sistema imunitário diante do antígeno específico, demonstrava que  estava a acontecer que o sistema imunitário estava adquirindo conhecimento sobre o antígeno específico através do fator de transferêcia.

A pesquisa  do Dr. Sherwood Lawrence, mostrou que a "memória imunitária" era trasmitida sem necessidade de inocular anticorpos reais. Bastavam os fatores de transferência que são proteínas de baixo peso molecular, constituídas por cadeias peptídicas compostas de dezenas de aminoácidos que armazenam toda a experiência do sistema imunitário.

 

O grande salto intelectual é entender que os fatores de transferência não transferem anticorpos nem os cria diretamente. A sua função é educar e ensinar as células do sitema imunitário a reconhecer antígenos específicos que lhe podiam passar despercebidos. É uma nova visão sobre os modelos farmacológicos tradicionais.

 

Os fatores de transferência não curam nada, apenas agem para tornar o sistema imunitário "mais inteligente", de forma que o próprio organismo elimine a enfermidade. Eles são vitais no desenvolvimento das estratégias do sistema imunitário contra a enfermidade e os gérmens invasores. Além disso também são imunomediadores, pois não forçam respostas no âmbito geral, apenas as adequadas e específicas a cada situação.

 

Pode-se dizer que os Fatores de Transferência "armazenam fotografias quimicas dos vírus, das bactérias, dos fungos e parasitas com que se defrontaram anteriormente em algum organismo e transmitem essas informações às células encarregadas do combate às enfermidades do organismo onde forem introduzidos.

 

Nas décadas de 60 e 70 foram efetuadas experiências clinícas com os fatores de transferência, investidos 40 milhões de dólares e mais de 3.500 estudos, por ciêntistas em diversos paises. A paragem dos progressos deveu-se, em primeiro lugar aos antibióticos e depois à contaminação do sangue com o HIV e o vírus da hepatice C.

 

As novas terapias no tratamento do cancro, podem ser eficientes, mas, cada vez tornam-se mais caras e inacessíveis. O Fator de Transferência  é um imunomediador ao alcance de todo o mundo, muito mais fácil de preparar, extraordinarmiante mais barato e que pode ser um adjuvante no tratamento.

 

David Lisonbee, nas suas pesquisas e investigações sobre o bem estar aprendeu muito acerca da importância dos Fatores de Transferência e do trabalho desenvolvido pelo Dr. Sherwood Lawrence. Ao longo de mais de 20 anos de investigação em suplementos alimentares, David Lisonbee, apercebeu-se da importância dos Fatores de Transferência para sustentar o bem-estar de todo o corpo. Esta descoberta deu início a uma revolução nos suplementos alimentares.

 

Com David Lisonbee e a sua equipa de investigadores em suplementos alimentares, foi possível obter os Fatores de Transferência, através da biotecnologia, a partir do colostro do leite da vaca e da gema do ovo. Uma das pesquisas mais interessantes sobre a capacidade destes produtos foi dirigida pelo Dr. Darryl See, que foi diretor do Institute of Longevity Medicine da Califórnia e que trabalhou em diferentes ocaiões para a Upjohn Pfizer Harvard e o Departamento de Defesa Norte Americano. Atualmente dirige uma clinica onde aplica Fatores de Transferência em pacientes com cancro. O estudo tinha como finalidade determinar os efeitos anticacerígenos "in vitro" de dois produtos da 4Life. Sua conclusão não poderia ter sido mais clara "Ambos os produtos induzem a destruição das células eritroleucémicas K562 a um nível jamais visto por mim, tão pouco pela literatura médica conhecida. Dado que a função das denominadas células assassinas naturais é crucial para acabar com as células cancerígenas, estes produtos são candidatos ideais para compor uma terapia de apoio ao tratamento do câncer. Além disso as células assassinas naturais formam a linha de frente na defesa contra infeções por vírus e outros microrganismos.”

 

 

 

 

 

 

 

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